Conhecida também como power plate. Veio da antiga União Soviética com a finalidade de minimizar os efeitos deletérios que a ausência da gravidade produz nos ossos e músculos dos astronautas. Esta técnica foi se aperfeiçoando e hoje é utilizada em clínicas de fisioterapia com fins de prevenção e tratamento de diversas patologias, assim como na área estética.
O aparelho produz uma vibração constante que visa estimular os sistemas musculoesquelético, cardiovascular, digestivo, linfático e hormonal. Traz como benefícios o incremento da força muscular ( recruta de 95% a 100% das fibras musculares), do tônus e da densidade mineral óssea; combate o estresse, a depressão e a tensão muscular; melhora a circulação sanguínea ( favorece ao aumento do aporte de oxigênio nos tecidos e na redução das toxinas do corpo), o equilíbrio, o funcionamento do sistema nervoso e digestivo; promove a drenagem linfática, reduzindo a celulite.
Deve-se levar em consideração que a vibração possui uma freqüência limite, não sendo recomendável fazer muitas sessões. O ideal é de duas a três vezes na semana, 20 minutos, pois a exposição exagerada pode trazer efeitos nocivos ao organismo.
Utilizada em idosos, sedentários ou não, até atletas de elite. Porém há algumas contra-indicações, tais como: inflamações, artropatias avançadas, infecções, febre, enxaqueca, labirintite, feridas pós-operatórias, implantes metálicos ou sintéticos como marca-passo, válvulas cardíacas artificiais, endopróteses vasculares recentes, epilepsia, diabetes grave, doenças vasculares ou cardíacas graves, condições trombóticas, gravidez e história de câncer.
É válido ressaltar que não deve ser realizada como atividade única e sim como atividade complementar ao condicionamento cardiovascular ou pilates.
Então não perca tempo, marque uma aula experimental.
Professora: Júlia Bezerra (Plataforma vibratória)
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